
Em 08 de março de 1857, aproximadamente 130 mulheres morreram carbonizadas, ao serem trancadas dentro de uma fábrica de Nova York, depois de entrarem em greve para reivindicar melhores condições de trabalho. A partir de então, como reflexo dessa bárbarie, no dia 08 de março de cada ano passamos a comemorar o Dia Internacional da Mulher, já que essas verdadeiras heroínas travam lutas diárias e, por isso, tem um dia só delas para que todos nos lembremos de uma tragédia que, certamente, não deve se repetir nunca mais.
Aqui no Barba Feita, apesar de sermos seis colunistas do sexo masculino, as mulheres tem prioridade. Afinal, são elas, nossas mães, irmãs e amigas que colorem nossas vidas e, tantas vezes, são alguns dos maiores exemplos para nós. São elas, as mulheres, que convidadas eventualmente para assumir a coluna de convidados aos domingos, esbanjam carisma e inteligência em textos ora ousados, ora divertidos, mas sempre relevantes.
Por isso, nesse dia de reflexão, convidamos quatro mulheres para assumir o Barba e nos brindarem com seus anseios e reflexões. Afinal, hoje é o Dia Internacional da Mulher, mas o que pensam elas sobre essa data e seu significado? O que, 158 anos depois da chacina de Nova York, mudou na vida de milhares de mulheres ao redor do mundo?