Então, não vai rolar textão. O
que vai rolar aqui, nesse último relato do ano, é agradecimento. 2015 não foi um
ano fantástico, mas, particularmente, foi tranquilo. Não tive muitas emoções,
mas aconteceu coisa pra caramba! Viajei e pude ter os melhores momentos desse
ano em São Paulo – já aviso que quero mais em 2016, sua cidade linda! Assim
como trabalhei no Festival do Rio e conheci pessoas que quero levar pra minha
vida. Um bando de lindos e lindas que sinto orgulho de poder chamar de amigos.
Em 2015 eu cresci em termos de
relacionamento. Decidi deixar rolar e ter um, mesmo com uma distância
considerável. Foi bom? Não, foi ótimo! O Silvestre aprendeu a dizer quando algo
não parecia certo, quando estava com saudades e, acima de tudo, não ter
vergonha de sentir nenhuma dessas coisas. Amadureci tudo aquilo que gostaria de
ter amadurecido antes em outros relacionamentos ou tentativas de me relacionar.
Mas, como chorar pelo leite derramado não vai adiantar de nada, vida que segue! Até
porque quando você decide se relacionar, no fundo corre um risco danado. Pode
ser que dê certo, pode ser que não. Eu,
por exemplo, levei meu pé na bunda. Mas isso também faz parte e vamos
aprendendo e vamos vivendo! Afinal, 2015 veio pra ensinar, pra durar muito
tempo e mostrar que toda história pode ter mil “plot twists” e seguir em frente.